E assim foi efêmero,
Caindo direto no limbo
De repente surgem barreiras
Pontiagudas e ásperas
O exílio, abrupto e certeiro
Quando menos se espera
Envolve inescrupulosas sensações
Em torno de um ser que padece...
Que atordoado tenta se libertar
Aos poucos...
Retomar as suas origens
Em seu interior vive profundas mágoas
Vítima de sua própria imensidão
Palavras Exiladas No Facebook
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Dois
Tava aqui pensando em ontem,
No seu sorriso-medusa, perfeito.
No sofá... que aconchego!
No nosso fica-não-vai, titubeei...
Tava aqui que não me aguentava
Em manter o bem dentro de mim
E lembrei-me de quem extravasava
E decidi grafar, sim
Em um texto poético,
Poeta que tento ser
A alegria que fico,
É minha, me deixa viver!
No sofá... que aconchego!
No nosso fica-não-vai, titubeei...
Tava aqui que não me aguentava
Em manter o bem dentro de mim
E lembrei-me de quem extravasava
E decidi grafar, sim
Em um texto poético,
Poeta que tento ser
A alegria que fico,
É minha, me deixa viver!
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Inato Destino
Mais uma noite
Sentimento Inefável
Difere, é incomum
Não dá com a malemolência
Que reina gradativamente
A capacidade de igualar
Assemelha-se a de uma utopia
Se tornar realidade física
É assim, e talvez não irá mudar
Qual fora o martírio, ou pecado?
Sabe-se lá....
Em suma, há de ser
Embora soe inverossímil
Planeios pérfidos
De um destino implacável
sábado, 13 de setembro de 2014
Luto
Noite de Luto
Duas luzes vermelhas
Acopladas no alto de um prédio
Juntas e ao mesmo tempo isoladas
Em volta, um escuro infinito
No topo de um silêncio mortal
Da janela eu vejo essa cena
Que me parece surreal
Duas luzes vermelhas
Acopladas no alto de um prédio
Juntas e ao mesmo tempo isoladas
Em volta, um escuro infinito
No topo de um silêncio mortal
Da janela eu vejo essa cena
Que me parece surreal
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Distância
Tento ver em você o que me fez
Perder de vista a razão
O mundo ficou para trás
Ah, como ficou distante...
Lá no alto vejo estrelas cintilando
A iluminar meu coração
De perto, não é a mesma coisa
Mas continua a transmitir o amor
Sei que meu coração dispara
Sem ritmo, sem frequência
Apenas dispara sem parar
Como quem procura o sentido
Porque, eu ainda não sei
Mas vou descobrir
Perder de vista a razão
O mundo ficou para trás
Ah, como ficou distante...
Lá no alto vejo estrelas cintilando
A iluminar meu coração
De perto, não é a mesma coisa
Mas continua a transmitir o amor
Sei que meu coração dispara
Sem ritmo, sem frequência
Apenas dispara sem parar
Como quem procura o sentido
Porque, eu ainda não sei
Mas vou descobrir
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Don Juan
O amor é a melhor e a pior coisa que existe
Quem nunca o experimentou?
Mesmo que o seu não seja dos melhores
Pra você, é amor e isso basta
O extremo da paixão
O limite entre a loucura e a razão
Que faz a cabeça girar e sair do eixo
O fundo do poço e o seu ponto mais alto
O amor quando é amor
Balança com vontade o coração
Há quem seja dotado
Quem nunca o experimentou?
Mesmo que o seu não seja dos melhores
Pra você, é amor e isso basta
O extremo da paixão
O limite entre a loucura e a razão
Que faz a cabeça girar e sair do eixo
O fundo do poço e o seu ponto mais alto
O amor quando é amor
Balança com vontade o coração
Há quem seja dotado
De um romanticismo completamente incurável
E extremamente contagioso
Esses sim, se é que existem
Realmente sabem o que é o amor.
E extremamente contagioso
Esses sim, se é que existem
Realmente sabem o que é o amor.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Ressurreição
Sempre pensei que daria certo no final
Como nas histórias, onde tudo acaba bem
Pode ser que não seja bem assim
A realidade consegue ser bem sombria
Os problemas mais parecem monstros indestrutíveis
Prontos para nos engolir por completo
Nos silenciar para sempre
Se não há resistência, não há vida
Resistir é complicado demais
E com a confusão dos pensamentos
Agrava ainda mais a situação
A um ponto quase inevitável do fim
E nasce um anseio de fuga
Daquela cratera escura e sombria
Que durante muito tempo
Foi o refúgio de tudo e todos
Enfim, sair e ser livre
Ser como todo mundo
Viver uma vida comum
Ah! Como gostaria...
Como nas histórias, onde tudo acaba bem
Pode ser que não seja bem assim
A realidade consegue ser bem sombria
Os problemas mais parecem monstros indestrutíveis
Prontos para nos engolir por completo
Nos silenciar para sempre
Se não há resistência, não há vida
Resistir é complicado demais
E com a confusão dos pensamentos
Agrava ainda mais a situação
A um ponto quase inevitável do fim
E nasce um anseio de fuga
Daquela cratera escura e sombria
Que durante muito tempo
Foi o refúgio de tudo e todos
Enfim, sair e ser livre
Ser como todo mundo
Viver uma vida comum
Ah! Como gostaria...
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